segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Aumente o volume do seu som...

  Nessa manhã de sol, tédio e porra nenhuma para fazer nós aqui dessa dileta casa de senhoras velhas e pembadas decidimos falar sobre a riquíssima música popular no Brasil. Não, não vamos falar mal de Caetano Veloso, Gilberto Gil ou outros (Sejam baianos ou não). Vamos enfatizar o quão rico, produtivo culturalmente e abrangente é a nossa música, mostrando o som da Bahia e o sol de Salvador, o axé típico de várias partes da Bahia (não, não é do Brasil) e outras macaquices sonoras existem ao redor do nosso amado país. Então, prepare- se para aumentar o volume e ouvir coisas que nenhum dia sonhou ouvir. 

Emocore (As bandinhas que dependem de TV a cores para fazer sucesso).

Restart

  Fusão do botão de restart dos video-games com calças coloridas, vieram de partes obscuras do planeta gay para trazer músicas sobre mulheres que curtem inversão, viadagens em geral e seus machos suados, negões e que encarcam eles todos os dias. Usando uma franja emo-gay importada dos jovens e bandinhas adolescentes, usam calças tipo tiririca anos 90 e lápis de olho para chorar em meio a milhares enquanto o som da guitarra fala do quão o seu rabo ficou ardendo quando aquela menina gostosa enfiou um vibrado imenso nele no dia anterior. Nosso maravilhoso HQ constatou que eles têm o hábito de andar de mãos dadas nas excursões pelos shows do Brasil dentro do ônibus e boatos apontam que, segundo simbiose, os membros do grupos vão trepar até um ficar grávida e ter um filho mais emo-gay do que isso, começando a era do anti-cristo na terra. 

Cine

  Quando um dos membos do restart não conseguiu resetar seu aparelho de video game, começou uma revolução na terra que daria a origem a banda cine. Inconformado com sua incompetência e não procurando ajuda psicológica, ele acabou copiando o estilo da banda restart mencionada acima, só que pior, pois pintou a unha de preto, usou uma franja simbiótica muito mais poderosa no sentido gay da coisa e, com isso, começou a juntar outros que também não conseguiram dar restart. Com essa união, surgiu o (Arco-íris) cine, o que se pode dizer que foi a simbiose da incopetência do restart com as músicas emo-gay hermafroditas que eles compuseram. Se um deles decidir dar o rabo até conseguir engravidar, me venda uma pistola com balas para eu poder não ver o que será do mundo depois disso. 

Hori 

  Fusão dos ursinhos carinhoso com o Village People, a banda Hori estreia uma nova modalidade de emices na face da terra, já que um deles é fruto do sucesso memorável do pai como cantor e comedor oficial de mulheres. Suas calças, menos coloridas do que as outras, disfarçam uma personalidade duvidosa com músicas que falam apenas de coisas bizarras e gays que conseguem fazer com um pau de um negão atochado no rabo. Mitos falam que eles conseguem, em uma noite, fazer uma orgia completa envolvendo cabritos picudos e um bando de negões africanos. 


Axé (Oxente painho).

Ivete Sangalo

  Fusão de suor de Baiano e acarajé, é uma cantora que faz jus ao som da Bahia. Com o uso de tambores estranhos e carros de sons maiores do que minha casa, ela sai nos meses de Fevereiro e Março no sol da Bahia para promover e liderar bacanais populares ao som de suas músicas melancólicas quase emo-gays falando sobre solidão, punhetagem e vadiagem em geral. Segundo boatos e mitos em seus shows os seus ouvintes costumam andar em bando de milhões, celebrando o carnaval e sua incrível tradição de fazer um feriado para objetivo nenhum (ou apenas para reunir um bando de pessoas em torno de um som). Por vezes você poderá sentir o óleo usado para acarajés escorrendo das caixas de sons do seu show devido à sua origem e composição fetal. 


Cláudia Leite

  Quando uma pessoa viu a Ivete Sangalo, decidiu copiar o seu estilo de ser e sua voz, contratando o mesmo estilo de banda e o mesmo compositor para suas letras. Infelizmente, o óleo de acarajé de sua origem estava velho e suas músicas não foram suficientemente boas para se compararem ao som tocado por Ivete, o que fez com que ela ficasse apenas no posto de lencinho para segurar acarajé. Isso a revoltou, o que fez com que ela juntasse a sua mistura um pouco de preguiça baiana e pimenta, incorpando ainda mais sua origem. Dai nasceu essa cantora que hoje, igualmente a Ivete, sai pelas ruas de Salvador (Fazendo concorrência a sua rival)  promovendo mais bacanais e trepa ao ar livre, tudo ao som de tambores e muita melancolia e músicas com total falta de noção política em suas letras. 

Funk (Os compositores da classe z).

Valesca Popozuda (ou qualquer gostosa com um rabão). 

  Fusão de uma mulher gostosa com cantora, ela foi a primeira e única a promover o baile funk do carnaval beneficante para punheteiros. Nesse baile funk, há presença de mulheres semi-nuas ajudando os nerds punheteiros a, eventualmente, verem uma vagina real enquanto descabelam o palhaço. Suas apresentações, carregadas de mais mulheres semi-nuas peitudas cheias de silicone, atraem a atenção masculina punheterisca do nosso Brasil enquanto canta músicas que falam de seu rabo, do rabo do vizinho, do amigo e até do cachorro cagando na esquina. Para outros efeitos, o rabo sempre foi o motivo de seu sucesso, já que seu QI é menor do que 0 (Ou porta, se preferir) o que é reflexo de músicas totalmente voltadas a depravação e deturbação da ordem, moral e, eventualmente, da consciência da tribo das mãos cabeludas. 

Os avassaladores (SOULFODA)



  Fusão de foda com cabritos, é o único grupo foda do pedaço funk da Malásia. Com sua música foda, seu som foda e suas letras fodas, eles comem por osmose sua mãe, seu pai, você e sua namorada e ainda sorriem vendo você arrombando e todo gozado no chão. Costumam ser fodas até mesmo quando estão sendo estrupados por um negão com uma benga de mais de 40 CM. Sua música foda e seu estilo foda de ser cruzaram os sete mares e estão chegando as mais remotas partes do mundo, onde, em outros paises, costumam ser foda por serem os únicos a ganharem um melancia (De preferência na cara).

Esse post ainda continuará em outro. Aguarde...

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